terça-feira, 28 de julho de 2009

Inevitável!


Existem coisas que são inevitáveis. Acontecem,sem ao menos que possamos escolher. Nesse ponto a vida é meio injusta. Quer dizer,se não há opção,não há liberdade. E, não vamos mentir,todo ser humano quer ser livre. Poder decidir o que quer e o que não quer.
Mas as coisas nem sempre são como gostaríamos. Não escolhemos nascer,não escolhemos nosso sexo,não escolhemos nosso nome,e certamente não vamos escolher a morte (exceto se você for uma pessoa suicida ou um grande herói).
Muitas vezes não escolhemos por quem nos apaixonar. E nem o quanto um sentimentos dura.
Alguns dizem que isso é destino,e não tem como mudar. Outros falam que é questão de sorte. E existem aqueles também que não acreditam em nada disso,e deixam-se dominar pela razão.
Cada um acredita no que quer,porém nem tudo será como gostaríamos que fosse. Mas é isso que torna a vida no mínimo emocionante :D


sexta-feira, 3 de julho de 2009

Namorado Diferente,Amigas Enganadas- Cap. V: Curiosamente confusa


[...]
' Quando chegou em casa,e deitou-se na cama,Sara pensou quantas coisas já havia deixado de fazer porque achou que seria "chato". Não somente coisas,como também pessoas. Um exemplo vivo disso era Vitor,que ela havia julgado "sem graça". Mas aquele sorriso tinha feito ela mudar de ideia.
' Vitor era tão...humano.Se preocupava com as pessoas ao seu redor,era divertido,e expressava o que sentia em apenas um olhar.Exceto o olhar no carro para Sara,que ela não havia entendido.O que significou aquele gesto?Isso deixava Sara curiosa ao ponto de quase não dormir.Quase.
*
/*
- Oi. -falou Henrique,meio sem jeito.
- Oi estranho,esqueceu que eu existo? -brincou Sara,lembrando imediatamente que Larissa havia ficado com ele.
- Não,só ando meio ocupado,bem...com a Lari,rs. -disse ele,como se fosse a coisa mais normal do mundo.
- Você...gosta dela? -pergunto Sara,meio preocupada com a resposta dele. Não que isso fosse muito importante. E não que ela estivesse com ciúmes.Um pouco,talvez. Mas não achava certo ter ciúmes de sua própria amiga,então preferia negar. E foi o que fez.
- Alguém aqui tá com ciúmes? -perguntou Henrique,abraçando Sara.
- Não! Porque eu teria ciúmes de você? De um amigo?
- Porque talvez você não me queira somente como amigo.E talvez eu não te veja só como amiga também.
- Não? -ela falou,surpresa. Parecia que Henrique estava lendo seus pensamentos.
Henrique olhou nos olhos de Sara,e saiu.Ela já não sabia o que pensar: se tentava descobrir o que significou aquele olhar de Vitor no carro,ou porque Henrique havia olhado-a daquela forma e deixado mistério no ar.
Mas uma coisa sabia: estava confusa.E muito.